Informações diversas e actuais de interesse a respeito da paróquia de LAGEOSA DO MONDEGO - Celorico da Beira, distrito da Guarda

quarta-feira, dezembro 28, 2005

É SEMPRE NATAL... NUM CORAÇÃO QUE AMA...

É sempre natal... num coração que ama...
Porque Deus é AMOR... enquanto houver um único coração que ama, Deus continua ainda hoje a nascer. E por isso mesmo neste Natal de 2005 alguma coisa de novo deve nascer dentro de cada um de nós... De nada nos serve que o Senhor tenha nascido há 2000 mil anos atrás, se nada nasce verdadeiramente Hoje no nosso coração.
NATAL não é apenas recordar o grande presente que Deus nos deu, mas é ter a coragem de SER O PRESENTE de DEUS para tantos que ainda hoje não sabem o que é um presente, para tantos nunca receberam um pequenos gesto de amor.


Na Belém do mundo, Deus continua a nascer na gruta de um coração que ama...

quarta-feira, dezembro 21, 2005

BODAS DE PRATA

No dia 20 de Dezembro, o Sr. António Manuel Costa e a D. Ana Maria Cabral Bernardo celebraram no Salão paroquial o 25º aniversário de casamento.
"Hei-de recordar os beneficios do Senhor, os feitos gloriosos do Senhor, tudo o que Ele fez por nós: a Sua grande bondade ... a Sua grande misericórdia, a abundância das suas graças". Is 63, 7

"Deixa a minha alegria estar na tua e deixa a tua ser a minha também e as duas de mãos dadas possam dar alegria a quem a não têm".

segunda-feira, dezembro 19, 2005

Afinal, o que é o Espírito de Natal?


Ainda que lhe queiram dar outro sentido...
Ainda que o queiram abafar...
Ainda que o aniversariante na maioria das vezes, sequer seja lembrado...
Ainda que os corações estejam vazios de amor, de espiritualidade, de "ser" e cheios de egoísmo, de materialismo, do "ter"...
Ainda que o celebrem cada vez mais por interesse comercial ...
Ainda assim:
Este é o verdadeiro motivo de alegria dentro de nós!
O verdadeiro Espírito de Natal!
Uma dádiva tão grande que não pode ser medida!
E ainda que as mesas não estejam fartas de bons manjares...
Ainda que não hajam presentes ...
Ainda que não estejamos com todos aqueles que amamos e gostaríamos de estar...
Ainda que por este mundo fora a solidão, a dor, a pobreza, a guerra estejam presentes ...
Ainda assim, vale a pena celebrar o Natal, porque ele é a nossa esperança e certeza de que tudo isso um dia terminará ...
Porque a maior e melhor possessão que podemos receber é a Vida Eterna. E essa vida está em Jesus Cristo.
Emanuel! Deus connosco!
Sempre que um homem, uma mulher, um jovem ou uma criança aceitam este dom, esta dádiva, ....... É Natal!
É Natal sempre que Jesus nasce no coração de alguém!
E esse é, sem adúvida alguma, o melhor presente de Natal!

terça-feira, dezembro 13, 2005

SÍMBOLOS DE NATAL

OS SAPATOS NA CHAMINÉ

Numa noite de Natal, os irmãos Crispim e Crispiniano fugiam aos perseguidores dos cristãos. Batiam a todas as portas, mas ninguém lhes deu abrigo. Foram finalmente acolhidos por uma pobre viúva que vivia com um filho. Contentes, pediram a Deus que recompensasse a generosidade da viuva. Crispim, que era sapateiro, viu a um canto, os socos velhos do rapazinho. Fez um par deles novos e colocou‑os à beira da lareira, enquanto a viúva e o filho dormiam. Quando estes acordaram, repararam que os hóspedes tinham desaparecido e na lareira estava um par de socos novos a transbordar de moedas de oiro. Esta é a lenda.

CARTÕES DE BOAS FESTAS

Henry Cole, o fundador do Museu Vitoria de Londres, aflito com imensos negócios, não conseguia tempo para escrever as tradicionais cartas de “Boas Festas”. Era o Natal de 1843.Teve então uma ideia: os amigos receberiam apenas um cartão impresso. Para isso, chamou um pintor, Horsley, encarregando‑o de preparar os originais, que depois foram impressos. A principio a moda não pegou, pois eram pouco lindos. Mas surgiram depois cartões mais bonitos a natalícios, que conquistaram a simpatia geral.

O PAI NATAL

A historia do Pai‑Natal é baseada num facto verdadeiro. No século IV, um bispo chamado Nicolau tinha o costume de distribuir discretamente presentes aos pobres. Mesmo depois da sua morte, espalhou‑se na Holanda o costume das crianças colocarem os sapatos à porta de suas casas, esperando a visita de São Nicolau. Faziam‑no na noite de 5 para 6 de Dezembro, que era o dia da festa do Santo. Mais tarde, este costume mudou para a noite de Natal a passou‑se a chamar Pai‑Natal àquele que ia levar os presentes.

NOITE FELIZ


Esta famosa canção de Natal foi composta nas vésperas de Natal de 1818, numa aldeia dos Alpes. “Noite Feliz» nasceu por acaso. Nas missas da meia‑noite, as pessoas estavam acostumados a ouvir a melhor música. Na aldeia Austríaca de Oberndorf descobriu‑se que o órgão tinha sido estragado pelos ratos e não havia possibilidade de o reparar a tempo. Surgiu então a ideia de compor uma canção para ser acompanhada a violão. O compositor foi um professor chamado Franz Xavier Gruber ; o padre fez os versos. Cantada pelas crianças, espalhou‑se por todo o mundo.

ÁRVORE DE NATAL

A tradição da árvore de Natal é de origem germânica. S. Bonifácio (século VIII) adoptou-a para substituir os sacrifícios do carvalho sagrado ao deus pagão Odin. O Santo impôs o costume de se oferecer uma árvore ao Deus Menino. Utiliza-se o pinheiro e o abeto. A escolha destas árvores tem uma explicação. Sendo árvores de folha perene, simbolizam a vida eterna que é um dom de Jesus ressuscitado. A cor verde dos suas folhas são um sinal de esperança. Utiliza-se também o azevinho. Esta planta era para os romanos um símbolo de paz e felicidade.

25 DE DEZEMBRO

A data do nascimento de Jesus é desconhecida. O dia 25 de Dezembro foi estabelecida por volta do século IV Escolheu-se esta data para dar um sentido cristão a uma festa pagã que existia em Roma, a festa do Sol. No ano 274, o imperador Aureliano oficializou o culto do Sol. Mandou construir um templo em sua honra a fixou a sua festa a 25 de Dezembro. Era neste dia, o solstício de Inverno, em que os dias começavam a aumentar e a ter mais ... «sol». Os cristãos passaram então a festejar um outro “sol”: Jesus, a " Luz do mundo”.

PRESÉPIO

O vocábulo presépio é de origem hebraica e significa a manjedoura dos animais. A palavra usava‑se para significar também o curral. O Evangelho de S. Lucas diz que Jesus nasceu num curral de animais. Calcula‑se que a primeira pintura do presépio data do ano 380. Foi descoberta nas catacumbas, em Roma. Foi, porem, Francisco de Assis que, a partir do ano 1223, criou o costume de se fazerem presépios. Resolveu fazer um presépio ao vivo, junto do qual se celebrou a missa da meia‑noite. No nosso País, há presépios de um grande valor artístico, como o de Machado de Castro.

A MISSA DO GALO

A missa do galo é de origem espanhola. Pouco antes de baterem as doze badalados da meia‑noite de 24 de Dezembro, coda lavrador da região de Toledo matava um galo, em memória daquele que cantou três vezes quando Pedro negou Jesus. O galo era depois levado para a igreja, a fim de ser oferecido aos pobres que, assim, poderiam ter melhorado 0 almoço de Natal. Em algumas aldeias, levava‑se o galo vivo, para que ele cantasse durante a Missa. Quando cantava, todos ficavam contentes, pois era sinal de um ano novo farto a feliz.

BOLO-REI

Diz a lenda que, quando os Magos foram visitar Jesus para the oferecerem presentes, a cerca de 7 quilómetros do presépio tiveram uma discussão: qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes? Alguém estava a escutar a conversa a propôs então uma solução. Ele faria um bolo em cuja massa incorporaria uma fava. Repartindo pelos três, seria o primeiro a oferecer os presentes ao Menino aquele a quem calhasse a fava. Ainda hoje, quem ficar corn a fava terá de dar um presente.

AS VELAS E AS LUZES

O uso de se acenderem velas na noite de Natal começou com um sapateiro alemão. Embora pobre, tinha por hábito colocar durante a noite, na janela da sua cabana, uma vela acesa para guiar os viajantes durante as noites de Inverno. Outros começaram a imita-lo no tempo de Natal. As luzes natalícias simbolizam Cristo, que um dia disse: «Eu sou a luz do mundo».

OS PRESENTES

Quando gostamos de uma pessoa, damos-lhe presentes. No Natal damos presentes às pessoas para manifestar o nosso amor por elas, pois Jesus veio anunciar a fraternidade. A data da oferta dos presentes não é a mesma em todos os países. Na Espanha, por exemplo, são entregues a 6 de Janeiro, simbolizando sobretudo as prendas que os Reis Magos deram ao Menino. Nalguns países a entrega das prendas continua a fazer‑se no dia de São Nicolau, a 6 de Dezembro.

CULINÁRIA NATALÍCIA

Na quadra natalícia usa-se uma culinária especial, conforme os costumes das diversas terras. No nosso país ha o bacalhau com batatas e o Peru. Dizem que foi o rei Jaime I da Inglaterra quem tornou o peru o prato principal da ementa de Natal, substituindo‑o pelo porco, que lhe prejudicava a saúde. Na doçaria ha uma grande variedade: as rabanadas, as filhós, o bolo-rei ...

Na Dinamarca prefere‑se o ganso, enquanto que na Noruega o prato preferido são as costeletas. Na Noruega é servido arroz-doce, no qual se meteu uma amêndoa branca.
( Trabalho extraído das Revista "Juvenil" )

sexta-feira, dezembro 09, 2005

PARA RECORDAR...

É apenas uma singela prenda de Natal.
Com ela, quero recordar as festas, as cerimónias, as procissões, a Via Sacra ao Vivo, a evolução das obras da nossa Igreja e as actividades que temos promovido para angariar fundos... Não é fácil, mas com ajuda de muitos Lageosenses tem sido possível continuar... com a boa vontade de todos nada é impossível...
Ligue o som, clique play e... seja paciente

sexta-feira, dezembro 02, 2005

D. Manuel Felício novo bispo da Guarda

Bento XVI aceitou a renuncia ao governo pastoral da diocese da Guarda, por motivos de saúde, apresentada por D. António dos Santos, sucedendo-lhe assim D. Manuel da Rocha Felício até agora Bispo Coadjutor.
Nomeado por João Paulo II, em Outubro de 2002, Bispo Auxiliar de Lisboa, D, Manuel Felício acompanhou no Patriarcado as Vigararias do Oeste e animou o diálogo inter-religioso, sendo nomeado a 21 de Dezembro de 2004, Bispo Coadjutor da Diocese da Guarda.Natural de Viseu, onde nasceu em 1947, D. Manuel Felício foi ordenado sacerdote em 1973 e bispo em 15 de Dezembro de 2002. Em Viseu, integrou a equipa sacerdotal da paróquia de Mangualde (de 1973 a 1988); depois, foi na vida académica que empenhou grande parte do seu tempo. Na Conferência Episcopal Portuguesa, trabalhou no diálogo ecuménico e inter-religioso.

FONTE: http://www.ecclesia.pt/

"É sabido que, há mais de um ano, me encontro limitado para o serviço pastoral, por motivo de doença. Tem sido um grande conforto para mim sentir a proximidade espiritual da Igreja Diocesana, concretizada na força da oração e no calor da amizade, bem como no apoio que, de tantos modos, me tem chegado, a começar pelos estimados sacerdotes (...) manifesto assim a todos vós o mais sentido reconhecimento e a minha profunda estima no Senhor".

Carta aos Sacerdotes (30 de Novembro de 2005).