Quem reflecte sobre si mesmo e contempla o mundo que o envolve pressente a existência de Deus e sente a necessidade de O conhecer e de se encontrar com Ele.
O homem que tem a coragem de reflectir sobre a vida e sobre o mundo, se não lhe falta a lucidez da humildade, conclui que ele não constitui a explicação última de si mesmo, muito menos de tudo quanto existe.
Na verdade, o homem não pode deixar de reconhecer que o mundo é anterior a ele. Quando o homem apareceu no mundo, já o mundo existia há muitos biliões de anos! Por conseguinte, o homem não é nem pode ser o autor do mundo. Depois, o homem sabe que não foi ele a dar a vida e a existência a si próprio, nem ele é o senhor absoluto da sua vida. O homem, por mais que faça, não conse-gue superar a sua fragilidade e evitar a sua morte. Como pode ser senhor da vida, da sua ou da vida dos outros, se ele não pode decidir sobre o seu início e o seu termo?
O homem que reflecte com profundidade e é honesto consigo mesmo, não só chega à conclusão que Deus existe, como admite que só Ele pode dar sentido pleno à sua vida e consistência ao mundo em que vive.
Depois, e na medida em que é honesto, o homem procura conhecer esse Deus e relacionar-se pessoalmente com Ele. Jesus veio precisamente para nos revelar Deus e para nos aproximar dele pela verdade e pelo amor.
Tu, que te consideras como uma pessoa humana e reivindicas os direitos que são inerentes à tua dignidade, tens coragem para reflectir sobre a tua vida ou tens medo de ti, permanecendo como um desconhecido para ti mesmo? Tu que tens tempo para tudo, tens tempo para fazer silêncio e olhar para ti? Que homem és tu, se não te olhas de frente e em profundidade? Que coragem é a tua, se foges ou evitas as questões fundamentais da vida? Como podes ser feliz, se não sabes quem és?
Muitos dos que se dizem cristãos têm medo ou não tem tempo (mas é mais medo do que falta de tempo) para reflectir sobre a vida e para contemplar o mundo!
Tu, que te dizes homem crente, acreditas realmente em Deus ou, na prática, vives como se Deus não contasse nada par ti? Cedes ao comodismo e resignas-te à mediocridade de uma vida sem Deus, uma vida sem horizontes de futuro e sem esperança?
E Cristo, que significa para ti, que espaço lhe dás na tua vida, que caminho estás disposto a percorrer para O conheceres melhor, o que és capaz de fazer por Ele e em seu nome? Não pertencerás ao grupo, cada vez mais numeroso, dos cristãos que não conhecem nem acreditam em Cristo? Sim, muitos ditos cristãos, apenas ditos porque baptizados, não conhecem o Evangelho de Jesus, muito menos o assumem como programa de vida!
O homem que tem a coragem de reflectir sobre a vida e sobre o mundo, se não lhe falta a lucidez da humildade, conclui que ele não constitui a explicação última de si mesmo, muito menos de tudo quanto existe.
Na verdade, o homem não pode deixar de reconhecer que o mundo é anterior a ele. Quando o homem apareceu no mundo, já o mundo existia há muitos biliões de anos! Por conseguinte, o homem não é nem pode ser o autor do mundo. Depois, o homem sabe que não foi ele a dar a vida e a existência a si próprio, nem ele é o senhor absoluto da sua vida. O homem, por mais que faça, não conse-gue superar a sua fragilidade e evitar a sua morte. Como pode ser senhor da vida, da sua ou da vida dos outros, se ele não pode decidir sobre o seu início e o seu termo?
O homem que reflecte com profundidade e é honesto consigo mesmo, não só chega à conclusão que Deus existe, como admite que só Ele pode dar sentido pleno à sua vida e consistência ao mundo em que vive.
Depois, e na medida em que é honesto, o homem procura conhecer esse Deus e relacionar-se pessoalmente com Ele. Jesus veio precisamente para nos revelar Deus e para nos aproximar dele pela verdade e pelo amor.
Tu, que te consideras como uma pessoa humana e reivindicas os direitos que são inerentes à tua dignidade, tens coragem para reflectir sobre a tua vida ou tens medo de ti, permanecendo como um desconhecido para ti mesmo? Tu que tens tempo para tudo, tens tempo para fazer silêncio e olhar para ti? Que homem és tu, se não te olhas de frente e em profundidade? Que coragem é a tua, se foges ou evitas as questões fundamentais da vida? Como podes ser feliz, se não sabes quem és?
Muitos dos que se dizem cristãos têm medo ou não tem tempo (mas é mais medo do que falta de tempo) para reflectir sobre a vida e para contemplar o mundo!
Tu, que te dizes homem crente, acreditas realmente em Deus ou, na prática, vives como se Deus não contasse nada par ti? Cedes ao comodismo e resignas-te à mediocridade de uma vida sem Deus, uma vida sem horizontes de futuro e sem esperança?
E Cristo, que significa para ti, que espaço lhe dás na tua vida, que caminho estás disposto a percorrer para O conheceres melhor, o que és capaz de fazer por Ele e em seu nome? Não pertencerás ao grupo, cada vez mais numeroso, dos cristãos que não conhecem nem acreditam em Cristo? Sim, muitos ditos cristãos, apenas ditos porque baptizados, não conhecem o Evangelho de Jesus, muito menos o assumem como programa de vida!
Tu, que és pai ou mãe, consideras a fé em Cristo como um bem necessário e valioso para a vida dos teus filhos? Que estás disposto a fazer tu e a exigir-lhes a eles, para que possam conhecer este Jesus e fazer dele o Guia e o centro das suas vidas?
Hoje, a maior parte dos pais que se dizem cristãos, não dão qualquer testemunho de vida cristã aos filhos.
Hoje, a maior parte desses pais não se ralam com a catequese dos filhos, não se preocupam se estes a frequentam com interesse e aproveitamento? Pobres filhos que têm tais pais! E são muitos os filhos que têm pais assim! É claro que estes pais vão pagar e caro a sua negligência!
Hoje, a maior parte dos pais que se dizem cristãos, não dão qualquer testemunho de vida cristã aos filhos.
Hoje, a maior parte desses pais não se ralam com a catequese dos filhos, não se preocupam se estes a frequentam com interesse e aproveitamento? Pobres filhos que têm tais pais! E são muitos os filhos que têm pais assim! É claro que estes pais vão pagar e caro a sua negligência!
Jesus continua a revelar-se aos homens e a deixar-se encontrar por todos aqueles que o procuram. Mais, o próprio Jesus vai ao encontro dos homens, para lhes revelar a razão de ser e o sentido da vida e do mundo, para lhes indicar o caminho que conduz a Deus.
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