No próximo domingo, 22 de Outubro, vão ser ordenados os primeiros Diáconos permanentes na Diocese da Guarda. A cerimónia terá lugar na Sé Catedral, pelas 16.00 horas, e será presidida por D. Manuel Felício, Bispo da Guarda.
De acordo com o padre Joaquim António Duarte “dos onze homens que fizeram a sua preparação teológica, espiritual e pastoral, sete deles, irão receber o sacramento da ordem no grau de Diaconado. São eles: Amadeu Antunes (Tourais), António Diogo (Guarda), António Fernandes (Vale de Espinho), José Martins (Covilhã), Manuel Neves (São Miguel da Guarda), Manuel Castela (Guarda), Manuel Conceição (Soito). Além destes, mais quatro outros que fizeram também já a sua preparação continuarão a exercer o Ministério de Acólitos da santa Igreja por mais algum tempo e são: Luís Salvador (Fiães), Francisco Lambelho (Fundão), António Baltazar (Sequeira), José Leão (São Miguel da Guarda)”.
Recorde-se que o Diaconado Permanente aparece no início da Igreja, com a instituição dos sete Diáconos destinados de forma especial para servir “às mesas”. Mantiveram-se muito vivos na Igreja até ao século V. Começaram a desaparecer devido, sobretudo, ao aumento de presbíteros. O Concílio Vaticano II abriu as portas à sua restauração com o objectivo de enriquecer a Igreja com as funções do ministério diaconal, de reforçar com a graça da ordenação diaconal aqueles que, de facto, já exerciam funções Diaconais e de prover de ministros sagrados as regiões que sofriam de escassez de clero.
De acordo com o padre Joaquim António Duarte “dos onze homens que fizeram a sua preparação teológica, espiritual e pastoral, sete deles, irão receber o sacramento da ordem no grau de Diaconado. São eles: Amadeu Antunes (Tourais), António Diogo (Guarda), António Fernandes (Vale de Espinho), José Martins (Covilhã), Manuel Neves (São Miguel da Guarda), Manuel Castela (Guarda), Manuel Conceição (Soito). Além destes, mais quatro outros que fizeram também já a sua preparação continuarão a exercer o Ministério de Acólitos da santa Igreja por mais algum tempo e são: Luís Salvador (Fiães), Francisco Lambelho (Fundão), António Baltazar (Sequeira), José Leão (São Miguel da Guarda)”.
Recorde-se que o Diaconado Permanente aparece no início da Igreja, com a instituição dos sete Diáconos destinados de forma especial para servir “às mesas”. Mantiveram-se muito vivos na Igreja até ao século V. Começaram a desaparecer devido, sobretudo, ao aumento de presbíteros. O Concílio Vaticano II abriu as portas à sua restauração com o objectivo de enriquecer a Igreja com as funções do ministério diaconal, de reforçar com a graça da ordenação diaconal aqueles que, de facto, já exerciam funções Diaconais e de prover de ministros sagrados as regiões que sofriam de escassez de clero.
Fonte: Ecclesia
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