Hoje celebramos o Dia da Mãe.Acho estranho, pois todos os dias são dia da mãe!Na verdade, qual é o dia em que a mãe se esquece ou tira férias de ser mãe? Ou qual é o dia em que o filho esquece a sua mãe?São muito intensos os laços afectivos que unem um filho e uma mãe: nada nem ninguém, nem o tempo nem a morte os conseguem destruir! É muito íntima a sua relação.Como poderia ser de outro modo?Não foram nove os meses que ela nos trouxe no aconchego do seu seio?Não foi nela e graças à sua vida, que aconteceu o milagre da nossa vida e da nossa existência?
Depois, não é ao seu amor sacrificado que devemos o que somos? A mãe, mais e melhor do que ninguém, foi/é a Mestra da nossa vida e da nossa fé. Foi ela que nos incutiu os valores humanos e espirituais que fazem de nós cidadãos honestos e homens crentes.
Formadas na universidade da vida,
mais especifica-mente na faculdade da família,
especializaram-se em amor e sacrifício,
usaram/usam como único método o testemunho/a coerência de vida
e ostentam como diploma os seus próprios filhos!
À mãe devemos quase tudo!Quem, pois, as poderá esquecer?Quem precisará deste dia, para se lembrar da sua mãe?Que este dia sirva para nos levar a fazer de todos os dias o dia da nossa mãe, ou melhor, a sermos todos os dias verdadeiros filhos da nossa mãe.
Agradeçamos a Deus a mãe que nos deu - a Deus que fez dela para nós o rosto visível, a imagem viva, o espelho mais fiel do seu amor, da sua bondade e da sua alegria. Ámen
Agradeçamos a Deus a mãe que nos deu - a Deus que fez dela para nós o rosto visível, a imagem viva, o espelho mais fiel do seu amor, da sua bondade e da sua alegria. Ámen
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